sexta-feira, 26 de março de 2010

E mais um semestre começa! - 12/02/2010




Tudo bem que começa um pouco tarde, mas começa!

Como sempre, nós não podemos nos esquecer:

- das queridíssimas figuras de linguagem: metáfora, metonímia, eufemismo, hipérbole, etc.;

- das características dos produtos/serviços: reais e subjetivas.

"Porque tudo isso é um conhecimento cumulativo e não excludente", segundo KarlaBorges, rss.

Agora, seguindo o conteúdo, chegamos nas linguagens da Publicidade e como a utilizamos.

A linguagem publicitária trata de uma linguagem majoritariamente emocional. Não é apenas um discurso sobre o objetvo, ma constitui-se ela própria num bem de consumo. Aquela linguagem, bem trabalhada, vende o produto/serviço.

Duas funções de linguagem trabalham a venda dos produtos/serviços na linguagem publicitária:


- Função latente: Emocional. Quando atrás do texto tem algum comportamento escrito entrelinhas que aquela é a família ideal (margarina). É um apelo comportamental, cultural, emocional. Trabalha com características subjetivas do produto/serviço. Características intangíveis. Como na imagem do anúncio da Coca-Cola.




- Função manifesta: Racional. Trabalha linguagem racional técnica, funções claras. Como a memória de um computador, características técnicas do processador, etc. Trabalha com caracaterísticas reais do produto. Características tangíveis. Exemplo a seguir, com anúncio de celulares das Pernambucanas.



Exemplos:

- Unibanco: há mais de 80 anos inovando para você.
- Nokia: Conectando pessoas.
- BMW: Puro prazer.
- Vivo: é você em primeiro lugar.
- Tim: você sem fronteiras.

Consumo do discurso: "A sociedade moderna volta-se cada vez mais para o consumo. Os valores existenciais do sujeito dessa sociedade norteiam-se, então, segundo seu discurso, o discurso do consumo, postulado pela cultura de massa, que produz mitos de forma industrial, segundo a lógica mutante e indefinida das estratégias de mercado. A cultura de massa fundamenta-se, então, por meio de uma contradição: apresentar e revestir de uma simbolização incompleta os processos míticos e religiosos, que passam a realizar-se nos campo terreno e profano. Este trabalho coloca o confronto entre o discurso da sociedade de consumo e o discurso mítico, de forma que se torne possível um aprofundamento acerca do modo de ser do homem moderno, de acordo com os espaços vazios de referencial com os quais se depara, tendo em vista que ele precisa de um suporte de representação para que tenha contato com a experiência de existir no mundo. Esse suporte poderia ser encontrado segundo uma referência mítica, mas esta foi destituída pelo discurso do consumo, que é incapaz de substituí-la. Para o desenvolvimento desse estudo, utilizou-se as pesquisas bibliográfca, documental e entrevista aberta."


- Redundância: Repetição num grau aceitável (memória ecóica/icônica)

- Saturação:
Quando a redundância cai em nível de rejeição. Exemplo: "Casas Bahia, quer pagar quanto?"

Referência:http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=7&ved=0CB4QFjAG&url=http%3A%2F%2Fwww.unifor.br%2Fnotitia%2Ffile%2F2606.pdf&rct=j&q=consumo+do+discurso&ei=8QStS7m5LoKOuAfD6JT_DQ&usg=AFQjCNFDIBQKy3M3gBHUneUNPT4yt0egug&sig2=4unPw-dSozm91zG7oiaDnw


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